Promessa e esperança – A arca, feita por ordem de Nosso Senhor, flutuava sobre as águas do dilúvio. No quadragésimo dia, Noé solta uma pomba, mas esta retorna a ele. Após sete dias, Noé solta uma pomba novamente e a tarde, ela retorna a ele: “Trazia no bico uma folha de oliveira”. Assim, entendeu Noé que as águas tinham minguado sobre a face da Terra. “Ficou assim assegurado a esperança e a promessa de salvação de Noé e sua família, bem como todos os animais que com eles estavam.
A oliveira é uma árvore sui generis pela sua inconfundível vitalidade e capacidade de recuperação diante das mais diversas agressões.
Durante longo período submersa pelo dilúvio, assim mesmo manteve a sua vitalidade, brotou folhas novas imediatamente após a retração das águas. Quando cortada, brota com vigor e produz; quando queimada, também se restabelece e ainda é uma árvore que vive por mais de milênios.
É um exemplo à nossa mente e ao nosso espírito, a fim de sempre alimentarmos a nossa esperança, mesmo diante dos maiores embates.
Jeremias é um grande exemplo que após grandes aflições, evoca: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. (Lm 3.21)
E nós alimentamos, permanentemente, a esperança da indizível graça: O retorno do Nosso Senhor.
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